NEABI
- Apresentação
- Atribuições do NEABI
- Documentos
- Editais
- Eventos
- Histórico
- Legislação
- Mídias sociais
- NEABI no Campus
- Portarias
- Projetos e Ações
Apresentação
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Apresentação
O Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas (NEABI) do IFSP teve início na Pró-Reitoria de Extensão (PRX). O Núcleo foi lançado oficialmente em 20 de agosto de 2015, em uma cerimônia no auditório Prestes Maia da Câmara Municipal de São Paulo e teve seu regulamento aprovado pela Portaria Nº 2.587, de 28 de julho de 2015. O NEABI tem como objetivo conscientizar a comunidade escolar sobre o respeito e a tolerância, combatendo todas as formas de racismo, preconceito e xenofobia. É este o compromisso do NEABI com o IFSP. Racismo é crime, denuncie.
Atribuições do NEABI
Atribuições do NEABI
O NEABI deverá:
- Promover a discussão e a capacitação dos servidores do IFSP, por meio de grupos de estudos, seminários, palestras etc., visando o reconhecimento e à valorização do tema das relações étnico-raciais e da diversidade cultural da sociedade brasileira;
- Promover atividades de ensino, pesquisa e extensão sobre a temática;
- Propor ações que levem a conhecer o perfil da comunidade interna e externa do Campus nos aspectos étnico-raciais;
- Desenvolver ações para promover a efetiva implementação das leis nº 10.639/2003 e n° 11.645/2008 que instituiu as Diretrizes Curriculares, buscando assegurar a prática educacional pluricultural e pluriétnica;
- Promover o debate internamente sobre as ações afirmativas, em articulação com os núcleos sócio pedagógicos dos campi, sobre seus desdobramentos e impactos no IFSP;
- Promover o intercâmbio científico e cultural entre as comunidades interna e externas ao Instituto: universidades, escolas, comunidades negras rurais, quilombolas, comunidades indígenas e outras instituições públicas e privadas;
- Incentivar a participação de grupos socioculturais referentes à cultura afro-brasileira e indígena, em parcerias estratégicas entre estudantes, servidores e a sociedade do entorno dos câmpus do IFSP.
Documentos
Regulamento
Regulamento Interno | Disciplina os aspectos de organização e funcionamento do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de são Paulo - NEABI/IFSP |
Dossiês
Dossiê NEABI Histórico | Histórico das ações para implementação do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas no IFSP |
Dossiê NEABI 2016-2017 | Apresenta as ações que ocorreram por meio de palestras, cursos de extensão, mesas-redondas, semanas, workshops, debates, oficinas, seminários e outros durante o período de 2016-2017 |
Dossiê NEABI 2017-2018 | Apresenta as ações que ocorreram por meio de palestras, cursos de extensão, mesas-redondas, semanas, workshops, debates, oficinas, seminários e outros durante o período de 2018-2019 |
Cartas Abertas
Portfólio de Formadores
Portfólio de Formadores | Documento que tem como objetivo apresentar informações específicas sobre o campo de atuação formativo de membros do NEABI IFSP, no escopo da temática geral das relações étnico raciais, e traz uma síntese da formação acadêmica, das áreas de pesquisas e do campo de atuação profissional dos membros formadores do NEABI |
Resoluções
Resolução nº 32, de 2 de maio de 2017 | Aprova ad referendum a Política de Ações Afirmativas para os cursos de pós-graduação Latu Sensu e Stricto Sensu |
Editais
Editais
Edital nº 720/2016 | Chamada pública para a seleção de novos membros para o NEABI |
Edital nº 281/2018 | Chamada pública para a seleção de novos membros para o NEABI |
Edital n° 825/2019 | Chamada pública para a seleção de novos membros para o NEABI |
Edital nº 825/2019 | Chamada pública para a seleção de novos membros para o NEABI - Resultado |
Histórico
Histórico do NEABI
O Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas –NEABI é composto por servidores e estudantes do IFSP e tem por objetivo a promoção de estudos e ações sobre a temática das relações étnico-raciais na instituição educacional, fundamentadas nas Leis Nº 10.639/2003 e 11.645/2008, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino da História e Culturas Afro-brasileiras e Indígenas.
Tendo como base as leis 10.639/03 e 11.645/08, o Núcleo foi criado para que as questões étnico-raciais, como o racismo e a xenofobia, não fiquem à margem e sejam tratadas com a devida seriedade nas ações de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas no âmbito do Instituto Federal de São Paulo, ou que estejam a ele vinculadas. Isso significa zelar pelo fiel e adequado cumprimento da legislação, promovendo e ampliando as ações inclusivas e o debate acerca do racismo em nosso país.
Além de incentivar e ampliar ações que já existem, o NEABI, com a participação da comunidade escolar, busca novas propostas, novos caminhos de inserção efetiva do indígena e do afro-brasileiro em todas as esferas da sociedade, das quais foram e ainda são excluídos, em função de valores culturais e práticas institucionais discriminatórias e sectaristas.
Em sua carta de apresentação, o NEABI traz o compromisso do IFSP de reconhecer que o racismo e a discriminação ainda são práticas recorrentes. Portanto é necessário que as questões sejam postas em discussão, refletidas em todos os âmbitos do IFSP a fim de promovermos educação para as relações étnico-raciais que visa igualdade de direitos e condições de acesso e permanência por meio da valorização da diversidade e respeito mútuo.
Regulado pela Portaria Nº 2.587, de 28 de julho de 2015, o NEABI foi lançado oficialmente em 20 de agosto de 2015, em cerimônia no auditório Prestes Maia da Câmara Municipal de São Paulo.
Legislação
Legislação
Leis e Decretos
Altera a Lei no 9.394, de 20/12/1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências |
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Altera a Lei no 9.394, de 20/12/1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9/01/2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena" |
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Define os crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor |
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Plano Municipal de Promoção da Igualdade Racial – PLAMPIR |
Pareceres
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana |
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Parecer CNE/CEB nº 2/2007, aprovado em 31 de janeiro de 2007 |
Parecer quanto à abrangência das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana |
Parecer CNE/CEB nº 15/2010, aprovado em 1º de setembro de 2010 |
Orientações para que a Secretaria de Educação do Distrito Federal se abstenha de utilizar material que não se coadune com as políticas públicas para uma educação antirracista |
Parecer CNE/CEB nº 16/2010, aprovado em 1º de setembro de 2010 |
Denúncia de racismo na Escola Estadual Delmira Ramos dos Santos, localizada no Bairro Coophavilla II, Município de Campo Grande, MS |
Reexame do Parecer CNE/CEB nº 15/2010, com orientações para que material utilizado na Educação Básica se coadune com as políticas públicas para uma educação antirracista |
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Parecer CNE/CEB nº 14/2015, aprovado em 11 de novembro de 2015 |
Diretrizes Operacionais para a implementação da história e das culturas dos povos indígena na Educação Básica, em decorrência da Lei nº 11.645/2008 |
Resoluções
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana |
Planos e Diretrizes
NEABI no Campus
Professora Andreia Cristina Fidelis de Souza
e-mail: neabi.sjp@ifsp.edu.br
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/2826471246320551
Portarias
Portarias de composição e alteração de membros do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas - NEABI.
Nomeação de membros
Portaria n.63, de 06 de janeiro de 2021 | Altera em parte a Portaria n.4410, de 22 de dezembro de 2020, que estabelece mudanças na composição do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas - NEABI do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo e estabelece a nova composição do NEABI |
Portaria n.4410, de 22 de dezembro de 2020 |
Revoga a Portaria N.579, de 17 de fevereiro de 2020 que estabelece mudanças na composição do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas - NEABl do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo e estabelece a nova composição do NEABI
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Portaria n.579, de 17 de fevereiro de 2020 | Revoga a Portaria n.866, de 14 de março de 2019, que estabelece mudanças na composição do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas - NEABI do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo |
Portaria n.866, de 14 de março de 2019 | Revoga a Portaria n.3404, de 18 de outubro de 2018, que estabelece mudanças na composição do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas - NEABI do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo e estabelece a nova composição do NEABI |
Portaria n.3404, de 18 de outubro de 2018 | Revoga a Portaria n.1869, de 18 de junho de 2018, que estabelece a nova composição do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas - NEABI do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo e estabelece a nova composição do NEABI |
Portaria n.1869, 18 de junho de 2018 | Revoga a Portaria n.364, de 06 de fevereiro de 2018, que estabelece mudanças na composição do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas - NEABI do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo |
Portaria n.364, de 06 de fevereiro de 2018 | Revoga a Portaria n.3974, de 30 de outubro de 2017, e recompõe o Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas - NEABI do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo e estabelece a nova composição do NEABI |
Portaria n.3974, de 30 de outubro de 2017 | Revoga a Portaria n.0847, de 07 de março de 2017, e recompõe o Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas - NEABI do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo e estabelece a nova composição do NEABI |
Portaria n.0847, 7 de março de 2017 | Revoga a Portaria n.4813, de 17 de novembro de 2016, e estabelece a nova composição do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas - NEABI do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo |
Portaria n.4813, de 17 de novembro de 2016 | Revoga a Portaria n.3401, de 02 de agosto de 2016, que nomeia os membros do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas - NEABI do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo e estabelece a nova composição do NEABI |
Portaria n.3401, de 02 de agosto de 2016 | Altera em parte a Portaria n.2956, de 21 de agosto de 2015, que nomeia os membros do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas - NEABI do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo |
Portaria n.2956, de 21 de agosto de 2015 | Nomeia os membros do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas do IFSP |
Portaria n.5433, de 20 de outubro de 2014 | Dispõe sobre a Comissão para implantação do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas do IFSP - NEABI/IFSP |
Projetos e Ações
Projetos e Ações desenvolvidos pelo NEABI:
- Acompanhamento de ações afirmativas;
- Acompanhamento das Comunidades Indígenas e Quilombola;
- Comissão de ações afirmativas (Portaria n. 1.989, de 29 de maio de 2017);
- Comissão de Heteroidentificação;
- Elaboração de material didático;
- Grupo de trabalho, organizadores do NEABI Indica;
- Grupo de trabalho, organizadores do IV COPENE Sudeste (2021);
- Grupo de acompanhamento da formulação dos Currículos de Referência, vinculado à PRE;
- I Concurso Literário NEABI – IFSP;
- Organização de Concurso Literário;
- Provimento de Bibliotecas;
Materiais Bibliográficos e Fontes de Pesquisa
- Apresentação
- Artigos
- Bibliotecas Digitais
- Documentários
- Editoras Especializadas
- História e Cultura Indígena
- História e Cultura Africana e Afro-brasileira
- História e Cultura Afro-brasileira
- História e Cultura Afro-brasileira (Quilombola)
- Levantamento bibliográfico
- Livros
- Livros Virtuais
- Museus
- NEABI Indica
- Periódicos
- Portais
- Teses e Dissertações
- Trabalhos defendidos no IFSP
Apresentação
Com o objetivo de disseminar conteúdos sobre a história e cultura africana, afro-brasileira, quilombola e indígena, esse espaço disponibiliza uma série de bibliografias de livros, artigos, dissertações, teses, periódicos, documentários e outros materiais para facilitar a pesquisa e viabilizar o amplo acesso à informação.
Artigos
Artigos
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BARBOSA, M. S. Guerreiro Ramos: o personalismo negro. Tempo Social, v. 18, n. 2, 2006. DOI http://dx.doi.org/10.1590/S0103-20702006000200011. Disponível em:https://www.scielo.br/j/ts/a/pvZTGrHnM9fJh5hbktkxx6P/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 5 jan. 2022.
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CRUZ, L. B. Movimento negro em movimento. Plurais, Salvador, v. 1, n. 1, p. 61-75, jan./abr. 2010. Disponível em: www.revistas.uneb.br/index.php/plurais/article/download/4/4. Acesso em: 5 jan. 2022.
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GOMES, N. L. Trajetórias escolares, corpo negro e cabelo crespo: reprodução dos estereótipos ou ressignificação cultural? Revista Brasileira de Educação, n. 21, p. 40-51, 2002. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n21/n21a03. Acesso em: 4 jan. 2022.
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IBGE. Desigualdades sociais por cor ou raça no Brasil. Estudos e pesquisas: Informação demográfica e socioeconômica, n. 41, p. 1-12, 2019. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101681_informativo.pdf. Acesso em: 4 jan. 2022.
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LOPES, H. T. Educação e identidade. Cadernos de Pesquisa, n. 63, p. 38-40, 1987. Disponível em: http://publicacoes.fcc.org.br/ojs/index.php/cp/article/view/1267/1305. Acesso em: 4 jan. 2022.
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MAIO, M. C. O projeto Unesco e a agenda das ciência sociais no Brasil dos anos 40 e 50. Revista Brasileira de Ciência Sociais, v. 14, n. 41, p. 141-158, out./1999. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbcsoc/v14n41/1756.pdf. Acesso em: 5 jan. 2022.
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O’DWYER, E. C. Terras de quilombo: identidade étnica e os caminhos do reconhecimento. Revista TOMO, São Cristóvão, n. 11, jul./dez. 2007, p. [43]-58. DOI: https://doi.org/10.21669/tomo.v0i11.446. Disponível em: https://seer.ufs.br/index.php/tomo/article/view/446/363. Acesso em: 4 jan. 2022.
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Bibliotecas Digitais
Bibliotecas Digitais
Biblioteca Digital Curt Nimuendaju |
Repositório de recursos sobre línguas e culturas indígenas sul-americanas, incluindo livros raros, artigos, dissertações e teses |
Disponibiliza acesso ao acervo documental e museológico de Abdias Nascimento. |
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Biblioteca Carolina Maria de Jesus (Museu Afro Brasil) |
Disponibiliza obras raras especializada em escravidão, tráfico de escravos, abolição da escravatura, da América Latina, Caribe e Estados Unidos. |
Disponibiliza materiais de acesso aberto sobre a cultura africana e afro-brasileira. |
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A Universidade de Aveiro disponibilizou sua biblioteca digital de obras relativas ao período colonial, com mais de 2500 livros sobre a história dos países de língua portuguesa, desde livros de escola primária da era colonial até relatórios do ex-governador da colônia e outros documentos oficiais. |
Documentários
Documentários e Curtas
O documentário é uma viagem na história da telenovela no Brasil e particularmente uma análise do papel nelas atribuído aos atores negros, que sempre representam personagens mais estereotipados. | |
Parte da série jornalística "Trabalho doméstico, Trabalho decente", este especial retrata a realidade de trabalhadoras domésticas negras e indígenas do Brasil, Bolívia, Guatemala e Paraguai na busca por direitos, respeito e dignidade. O documentário visibiliza oportunidades e desafios dos países para a promoção dos direitos econômicos e do empoderamento das mulheres. | |
De um lado, os interesses dos povos indígenas. De outro, os interesses do agronegócio e do modelo de desenvolvimento vigente no país. Nesse contexto, a atuação da Fundação Nacional do Índio (FUNAI) é fundamental para dirimir inúmeros conflitos e exercer seu papel constitucional de identificar, demarcar e monitorar terras indígenas, mas também é responsabilidade do órgão indigenista prestar apoio e proteção social. | |
Os quilombos marcaram época na história econômica do Nordeste canavieiro. A luta entre escravizados e colonizadores terminava, às vezes, em episódios épicos, como Palmares. Olho d'Água da Serra do Talhado, em Santa Luzia do Sabugui (PB), surgiu em meados do século passado, quando o ex-escravizado e madeireiro Zé Bento partiu com a família à procura de terra de ninguém. Um documentário histórico que retrata temas tão recentes como quilombos: territorialidade, infância, gênero, cultura, questões sociais, políticos e econômicas entre outros. | |
Braços abertos, portas fechadas - Brasil(Open arms closed doors) |
A economia em expansão do Brasil atrai muitos migrantes africano, mas a realidade faz o sonho de uma vida melhor morrer?. Esperando encontrar um vasto abraço multicultural, o imigrante angolano Badharo encontra barreiras e até racismo no Rio. Documentário de Fernanda Polacow e Juliana Borges - TV Al Jazeera. |
Documentário retrata como o clipe e a música “Boa Esperança” do Emicida foram gravadas e seus significados. | |
Entenda em 2 minutos o que é a desigualdade social no Brasil, a cada 12 minutos um negro é assassinado. Não para por aí: a cor da sua pele influencia na sua educação, saúde e renda. Segundo o IBGE, negro é aquele que se identifica como preto ou pardo. Veja como estamos longe de sermos igualitários em um país onde o preconceito racial atinge mais da metade da população | |
Neste documentário, a história é contada durante conversas entre crianças de duas comunidades distantes no telefone de lata. O brinquedo proporcionou que as crianças falassem sobre onde vivem, quais são suas raízes, quais músicas ouvem e de que brincam, entre outros assuntos”. Principais temas abordados: diversidade étnica-cultural, comunidades quilombolas urbanas e rurais, regionalidade e infância. | |
Através de depoimentos, o documentário "Espelho, espelho meu", produzido por Elton Martins, aborda apresentações afro-estéticas no período juvenil. Mães, crianças e adolescentes: todos falam um pouco de suas experiência com os seus cabelos e sobre suas escolhas pessoais. Além disso, o vídeo conta com a participação do historiador Antonio Cosme que norteia o tema ao destrinchar o processo de construção de identidade. | |
Falas da Terra é um documentário especial produzido pela Rede Globo e exibido no dia 24/04/2021, data próxima ao dia do Índio, 19 de abril. ‘Falas da Terra’ lança luz à pluralidade e à luta dos indígenas pelo direito de existirem, em um resgate histórico de valorização de suas culturas. Revela ainda histórias de vida e de luta do povo que deu origem ao Brasil, das conquistas fora da floresta e ainda as várias maneiras de ser indígena. | |
O documentário faz a retrospectiva das ações de resistência das populações negras no Brasil, dos primórdios escravocratas até aos dias atuais. Com direção de José Carlos Asbeg. | |
Importância da Convenção OIT 169 para a proteção dos direitos dospovos indígenas e comunidades tradicionais |
Webinário - Importância da Convenção OIT 169 para a proteção dos direitos dos Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais. |
Com base na Lei nº 10.639, assinada e promulgada em 2003 que define que a temática afro-brasileira é obrigatória nos currículos dos ensinos fundamental e médio, pretendemos, a partir das oficinas e intervenções promovidas pelos oficineiros participantes do CyberQuilombo, aplicar pílulas de ações dentro das escolas que promovam reflexões sobre a participação social dos povos negros na construção da sociedade Brasileira e sobre os papeis que os descendentes desses povos ocupam na atualidade. | |
Inventário Cultural de Quilombos do Vale do Ribeira - Parte 1 Inventário Cultural de Quilombos do Vale do Ribeira - Parte 2 |
A proposta sinaliza caminhos para uma política cultural no Vale do Ribeira, incluindo possíveis registros de bens imateriais e planos de salvaguarda, de acordo com a sistemática do Decreto 3.551/00. Para as comunidades quilombolas, a proposta estava fortemente relacionada com a articulação da luta pelos direitos territoriais. |
Abril de 1876. Em testamento, um rico fazendeiro de Campos Novos (SC) deixa como herança a oito escravos e três alforriados uma faixa de terra de quase 8 mil hectares, formando uma espécie de propriedade coletiva que ficou conhecida como Invernada dos Negros. Mais de um século depois, os poucos descendentes que permaneceram no território são os protagonistas de um projeto que narra, por meio de fotos e vídeo, a memória cultural e afetiva do quilombo. | |
Filme desenvolvido a partir dos depoimentos de descendentes de escravos do Laboratório de História Oral e Imagem da Universidade Federal Fluminense com roteiro baseado no livro Memórias do Cativeiro: família, trabalho e cidadania no pós-abolição de Ana Lugão Rio e Hebe Mattos. | |
Enugbarijô registrou entrevistas históricas em São Paulo no ano de 1985. Na oportunidade, Ras Adauto, Vik e Amauri Pereira entrevistaram personagens importantes da cultura negra brasileira, entre elas os membros da Frente Negra Brasileira e a militante Thereza Santos. | |
Documentário que mostra a visão de quatro imigrantes africanos, residentes em Fortaleza - CE, sobre o que é o racismo, o que eles pensam sobre o assunto e como lidam com a relação de opressão. Através das falas de Alfa Umaro Bari (Guiné-Bissau), Andy Monroy Osório (Cabo Verde), Cornelius Ezeokeke (Nigéria) e Manuel Casqueiro (Guiné-Bissau), podemos nos questionar com relação as formas sutis, porém fortes, nas quais o problema se manifesta, dificultando a discussão sobre o tema. | |
Documentário trata o racismo e as patologias geradas por ele e pelo ato de combatê-lo. | |
O racismo é um dos problemas mais graves do nosso país. No entanto, é recorrente, na sociedade em que vivemos, atitudes que tentam minimizar ou negar esta prática quando ela ocorre. Como um dos nossos alunos enxergou muito bem, o "movimento" do racismo envolve "o silêncio e a tensão".O objetivo deste documentário (curta-metragem) feito no final de 2014, a partir de um fato de discriminação racial, ou melhor, de um crime de racismo ocorrido no Colégio Pedro II, Campus Humaitá II (e que continua ocorrendo de forma silenciosa na nossa escola e em outros espaços sociais do Brasil), é de promover o debate em torno de questões como:- O Racismo é algo que nasce com o ser humano ou é uma construção histórico-social? | |
O documentário retrata a pesquisa do historiador Sidney Aguilar Filho sobre brasileiros que retiraram 50 meninos negros de um orfanato para serem escravizados. | |
O que realmente define se uma pessoa é ou não indígena, seria laços sanguíneos hereditariedade, parentesco, ou aquela vó pega no laço? independente dessas questões hoje muitas pessoas tentam fazer o que chamam de etnocídio contra aos povos indígenas pois de acordo com eles não podemos estar de acordo com a sociedade moderna, será mesmo? | |
Documentário da socióloga americana Jane Elliot sobre discriminação racial. Trata-se de um experimento onde pessoas de "olhos azuis" são taxadas como uma raça inferior e por conta disso passam a sentir na pele um pouco do que os negros americanos sofrem diariamente. | |
O clima está mudando, o calor está aumentando. Os índios do Xingu observam os sinais que estão por toda parte. Ao olhar os efeitos devastadores dessas mudanças, eles se perguntam como será o futuro de seus netos. | |
Há muito mais em nós do que apenas uma palavra pode expressar, somos mais de 300 etnias, falamos mais de 270 línguas e somos quase 1 milhão de indígenas espalhados em todo território nacional seja em aldeia ou nas cidades, somos tão diversificados e do mesmo jeito tão únicos, sim somos os Povos indígenas do Brasil! | |
A TV Justiça resgata parte da história do Brasil com o documentário Quilombos do Século XXI. Líderes do movimento negro e historiadores afro-brasileiros discutem a questão do racismo estrutural que vigora no país desde o fim da escravatura, em 1888. Leis que foram publicadas ainda no Império impediram a emancipação dos descendentes diretos dos grupos escravizados pelos portugueses. | |
Documentário sobre o quilombo São José da Serra. | |
O País da miscigenação se vê com uma questão espinhosa: as cotas raciais nas universidades. Para falar sobre um assunto considerado tabu, o documentário "Raça Humana" ouve alunos - cotistas e não-cotistas, professores, movimentos organizados e partidos políticos. Aos poucos, questões seculares e mal-resolvidas da história do Brasil ressurgem, tendo como pano de fundo a discussão das cotas. "Raça Humana" foi vencedor da categoria Documentário, na 32ª edição do Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos, em 2010. |
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No Roda Viva, a jornalista Vera Magalhães recebe o ambientalista e escritor Ailton Krenak. Considerado uma das maiores lideranças indígenas do Brasil, Ailton Krenak é filósofo, escritor, poeta e jornalista. Se dedica à defesa dos direitos indígenas desde a década de 80. Fundou a ONG Núcleo de Cultura Indígena, organizou a Aliança dos Povos da Floresta e é doutor honoris causa pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em Minas Gerais. Krenak nasceu na região do Vale do Rio Doce, uma área profundamente afetada pela atividade de mineração, uma das maiores ameaças aos povos indígenas, que também sofrem com as invasões das terras demarcadas e com a exploração da madeira. | |
Este documentário foi gravado nas terras da Invernada dos Negros, primeiro quilombo catarinense, localizado no município de Campos Novos. Remanescentes do quilombo, descendentes de escravos, falam sobre a divisão injusta das terras da Invernada, que privilegiou os fazendeiros do local; as influências sobre a cultura dos negros da região - a presença dos costumes cristãos/católicos; o preconceito racial e as lendas existentes no quilombo. | |
Quatro relatos da luta contra o racismo estrutural, passando por diferentes gerações e pontos de vista. A mobilização em favor da implantação das cotas raciais em uma das mais importantes universidades do país. Documentário ganhador do prêmio de aquisição do Canal Brasil no Cine Ceará (2016). Menção Honrosa no Festival de Cinema de Belo Jardim (2016). Exibido no 26º Festival Internacional de Curtas Metragens de São Paulo (2015), na 19ª Mostra de Cinema de Tiradentes, no Festival Inquietudo (Vienna), no Ver Cine 2016 – Festival de Cinema Brasileiro da Baixada Fluminense. | |
Contemplado pela sétima edição prêmio Criando Asas, Vidas de Carolina conta a história de duas mulheres que sobrevivem da coleta de resíduos recicláveis. O documentário foi inspirado na vida da inusitada catadora de lixo e escritora da década de 40 Carolina Maria de Jesus. Relatos de familiares da escritora e trechos do livro "Quarto de Despejo" conectam as três histórias. | |
Este documentário expõe a discussão sobre racismo e preconceito na sociedade brasileira. Ele apresenta os pontos de vista de alunos e professores, que acreditam na importância de falar abertamente sobre as diferenças. | |
Ailton Krenak é o primeiro entrevistado da série Vozes da Floresta - A aliança dos Povos da Floresta de Chico Mendes a nossos dias. Ailton fala sobre a ideia da Aliança para os dias de hoje, o que é ser índio no Brasil, a ideia de resgate e identidade, a importância da memória, o modo de gestão territorial indígena, a relação dos movimentos sociais com a política institucional e as contradições e desafios que o atual momento histórico coloca a todos os brasileiros. |
Editoras Especializadas
Editoras Especializadas
Aziza Editora | A editora traz narrativas preciosas: a história do povo negro, de ontem e de hoje, adequadamente contadas. |
Boitempo Editorial | Publica obras de influentes pensadores nacionais e internacionais, que se tornaram referência em vários centros de ensino e pesquisa, abrangendo diversas áreas das ciências humanas, como economia, política, história e cultura. Os temas são variados e amplos: indústria cultural, ditadura militar, neoliberalismo, trabalho, capitalismo, comunismo, marxismo, questões de gênero, filosofia, educação, ética e meio ambiente. |
Editora Malê | Textos literários em língua portuguesa, de autores brasileiros, africanos e da diáspora, nos gêneros conto, poesia, romance, crônica, ensaio, crítica literária e roteiro; livros infantis e textos teóricos voltados para o incentivo à leitura. |
Editora Oralituras | Produção editorial e literária de mulheres negras e indígenas (cis e trans), de maneira a possibilitar que mulheres negras e indígenas ocupem as prateleiras e reconstrua os imaginários narrativos ficcionais, acadêmicos, científicos, documentais, autobiográficos ou poéticos. |
Mazza Edições | A editora investiu na publicação de autores / autoras negro(a)s e de livros que abordam os diversos aspectos da cultura afro-brasileira relacionada, por sua vez, a um largo segmento das populações excluídas no Brasil |
Pallas Editora | Parte do catálogo é dedicado aos temas afrodescendente e busca recuperar e registrar tradições religiosas, linguísticas e filosóficas dos vários povos africanos continuamente trazidos para o Brasil durante o regime escravista, além da compreensão e da valorização das raízes culturais, dos saberes africanos, da diáspora e de sua importância como uma das matrizes fundadoras de nossa nacionalidade. Além das obras de literatura infantil e juvenil, com títulos em que histórias africanas e afro-brasileiras são contadas e nos quais personagens negros ocupam o lugar de protagonistas, o que é urgente e necessário em um país mestiço como o nosso. O catálogo também engloba títulos sobre tarô, Yoga, cuidados naturais de saúde, cultura cigana, além de devoções e práticas protetoras consagradas pela sabedoria popular |
Quilomb Hoje | Livraria com obras sobre a cultura africana e afro-brasileira. |
História e Cultura Indígena
Materiais sobre História e Cultura Indígena
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BRASIL. Ministério da Educação Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Educação escolar indígena: diversidade sociocultural indígena ressignificando a escola. Brasília, DF: Secad, 2007. 133 p. (Cadernos SECAD 3). Disponível em: http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/educacaoindigena.pdf. Acesso em: 4 jan. 2022.
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COLLET, C.; PALADINO, M.; RUSSO, K. Quebrando preconceitos: subsídios para o ensino das culturas e histórias dos povos indígenas. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria, 2014. Disponível em: https://www.ufrgs.br/lhiste/download/472/. Acesso em: 4 jan. 2022.
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LUCIANO, G. dos S. O índio brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Campinas, SP: Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2006. 227 p (Educação para Todos ; 12). ISBN 8598171573. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000154565/PDF/154565por.pdf.multi. Acesso em: 4 jan. 2022.
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OLIVEIRA JÚNIOR, W. M. de; WUNDER, A. (org.). Casa dos saberes ancestrais: diálogos com sabedorias indígenas. Campinas, SP: UNICAMP, 2020. 218, [6] p. (Coleção Jurema "Saberes Ancestrais e Direitos Humanos" ; v.1). ISBN 9786588816028. Disponível em: https://www.dcult.proec.unicamp.br/assets/docs/dcult/CasaDosSaberesAncestrais.pdf. Acesso em: 4 jan. 2022.
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ROSADO, R. M.; FAGUNDES, L. F. C. (org.). Presença indígena na cidade: reflexões, ações e políticas. Porto Alegre: NPPPI / SMDHSU, 2013. Disponível em: http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/smdhsu/usu_doc/presencaindigenafevereiro.pdf. Acesso em: 4 jan. 2022.
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SÃO PAULO. SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO DE SÃO PAULO. Povos indígenas: orientações pedagógicas. São Paulo: Secretaria Municipal da Educação de São Paulo, 2019. 111 p. Disponível em: https://educacao.sme.prefeitura.sp.gov.br/wp-content/uploads/Portals/1/Files/53254.pdf. Acesso em: 4 jan. 2022.
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SILVA, A. L.; GRUPIONI, L. D. B. (Org.) A temática indígena na escola: novos subsídios para professores de 1º e 2º graus. Brasília, DF: MEC/MARI/UNESCO, 1995. Disponível em: http://www.pineb.ffch.ufba.br/downloads/1244392794A_Tematica_Indigena_na_Escola_Aracy.pdf. Acesso em: 4 jan. 2022.
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História e Cultura Africana e Afro-brasileira
Materiais sobre História e Cultura Africana e Afro-brasileira
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BAYÓ, E.; MIRANDA, F.; SOUSA, F. Por uma escola afirmativa: construindo comunidades antirracistas. [São Paulo: Companhia das Letras, 2020]. Disponível em: https://www.companhiadasletras.com.br/sala_professor/pdfs/PROJETO_PorUmaEducacaoAntirracista.pdf. Acesso em: 3 jan. 2022.
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BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. História da educação do negro e outras histórias. Brasília, DF: Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005. 278 p. (Educação para todos). ISBN 852960038x. Disponível em: http://etnicoracial.mec.gov.br/images/pdf/publicacoes/historia_educacao_negro.pdf. Acesso em: 3 jan. 2022.
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CARNEIRO, S. (coord.). A educação de meninas negras em tempos de pandemia: o aprofundamento das desigualdades. São Paulo: Geledés, 2021. Disponível em: https://www.geledes.org.br/wp-content/uploads/2021/04/A-educacao-de-meninas-negras-em-tempo-de-pandemia.pdf. Acesso em: 3 jan. 2022.
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CARNEIRO, S. Mulheres negras e a violência doméstica: decodificando os números. São Paulo: Geledés, 2017. Disponível em: https://www.geledes.org.br/wp-content/uploads/2017/03/e-BOOK-MULHERES-NEGRAS-e-VIOL%C3%8ANCIA-DOM%C3%89STICA-decodifancando-os-n%C3%BAmeros-isbn.pdf. Acesso em: 3 jan. 2022.
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MACEDO, J. R.r (org.). Desvendando a história da África. Porto Alegre: UFRGS, 2008. 234 p. ISBN 9788538600190. DOI 10.7476/9788538603832. Disponível em: https://static.scielo.org/scielobooks/yf4cf/pdf/macedo-9788538603832.pdf. Acesso em: 3 abr. 2022.
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MORAES, N. R. de (org.) et al. Povos originários e comunidades tradicionais: trabalhos de pesquisa e de extensão universitária : v. 3. Porto Alegre: Fi, 2019. 618 p. ISBN 9786581512095. Disponível em: https://3c290742-53df-4d6f-b12f-6b135a606bc7.filesusr.com/ugd/48d206_8d1fee1ec4874314b4bc230ae0ba04aa.pdf. Acesso em: 3 jan. 2022.
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OLIVEIRA, F. Luciana Lealdina de Araújo e Maria Helena Vargas da Silveira: história de mulheres negras no pós-abolição do sul do Brasil. Niterói: EdUFF, 2020. 168 p. (Coleção Personagens do pós-abolição: trajetórias, e sentidos de liberdade no Brasil republicano ; v. 2). ISBN 978655831001-3. Disponível em: http://www.eduff.uff.br/ebooks/Personagens-do-p%C3%B3s-aboli%C3%A7%C3%A3o-v2-Luciana-Lealdina-de-Ara%C3%BAjo-e-Maria-Helena-Vargas-da-Silveira.pdf. Acesso em: 3 jan. 2022.
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PAIXÃO, M. et al (org.). Relatório anual das desigualdades raciais no Brasil: 2009-2010. Rio de Janeiro: Garamond, c2010. 292 p. Disponível em: http://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2011/09/desigualdades_raciais_2009-2010.pdf. Acesso em: 3 jan. 2022.
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PAIXÃO, M.; CARVANO, L. M. (org.). Relatório anual das desigualdades raciais no Brasil: 2007-2008. Rio de Janeiro: Garamond, c2008. 213 p. Disponível em: https://sites.utexas.edu/marcelo-paixao/files/2019/02/RADR_2007-2008.pdf. Acesso em: 3 jan. 2022.
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PEREIRA, A. A. Paulo Silva: um contraponto nas relações raciais no Brasil. Niterói: EdUFF, 2021. 111 p. (Coleção Personagens do pós-abolição: trajetórias, e sentidos de liberdade no Brasil republicano ; v. 4). ISBN 9786558310143. Disponível em: http://www.eduff.uff.br/ebooks/Personagens-do-p%C3%B3s-aboli%C3%A7%C3%A3o-v4-Paulo-Silva.pdf. Acesso em: 3 jan. 2022.
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RODRIGUES, G. B. e C.; FERREIRA, F. Negros e mulheres na arquitetura e urbanismo. In: Jeanine Mafra Migliorini (org.). Divergências e convergências: Arquitetura, Urbanismo e design. Ponta Grossa: Atena, 2021. Disponível em: https://cdn.atenaeditora.com.br/documentos/ebook/202103/80d3f377cd4b486f1dc31142ab4a00779102a36a.pdf. Acesso em: 3 jan. 2022.
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SANTOS, Y. L. dos. Juliano Moreira: o médico negro na fundação da psiquiatria brasileira. Niterói: EdUFF, 2020. 164 p. (Coleção Personagens do pós-abolição: trajetórias, e sentidos de liberdade no Brasil republicano ; v. 3). ISBN 9786558310167. Disponível em: http://www.eduff.uff.br/ebooks/Personagens-do-p%C3%B3s-aboli%C3%A7%C3%A3o-v3-Juliano-Moreira.pdf. Acesso em: 3 jan. 2022.
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SESC. Vamos repensar nosso vocabulário?: racismo sutil. [Porto Alegre: Fecomercio/SENAC], 2020. 18 p. Disponível em: http://fecomercio-rs.org.br/wp-content/uploads/2020/11/Cartilha-Palavras-Racistas.pdf. Acesso em: 3 jan. 2022.
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UNESCO. Njinga e Mbande: rainha do Ndongo e do Matamba. França: ONU, 2014. Disponível em: unesdfoc.unesco.org/in/rest/annotationSVC/DownloadWatermarkedAttachment/attach_import_51e6cb20-d329-453b-a798-ef17a52d4ed8?_=230931por.pdf. Acesso em: 3 jan. 2022.
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VIEIRA, R. de S.; MUNIZ, V. C. (org.). Direito, arte e negritude. Porto Alegre: Fi, 2021. 483 p. ISBN 9786559171088. Disponível em: https://drive.google.com/file/d/1IP3dLh7eJJbBE3_shaCkNMcx6tBb21mC/view. Acesso em: 3 jan. 2022.
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XAVIER, Giovaa. Maria de Lourdes Vale Nascimento: uma intelectual negra do pós-Abolição. Niterói: EdUFF, 2020. 90 p. (Coleção Personagens do pós-abolição: trajetórias, e sentidos de liberdade no Brasil republicano ; v. 5). ISBN 9786558310129. Disponível em: http://www.eduff.uff.br/ebooks/Personagens-do-p%C3%B3s-aboli%C3%A7%C3%A3o-v5-Maria-de-Lourdes-Vale-Nascimento.pdf. Acesso em: 3 jan. 2022.
História e Cultura Afro-brasileira
Materiais sobre História e Afro-brasileira
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BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Educação antirracista: caminhos abertos pela Lei Federal nº 10.639/2003. Brasília, DF: MEC/SECAD, 2005. 232 p. (Coleção Educação para Todos). Disponível em: https://www.geledes.org.br/wp-content/uploads/2009/10/me000376.pdf. Acesso em: 4 jan. 2022.
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BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Orientações e ações para educação das relações étnico-raciais. Brasília, DF: SECAD, 2006. 256 p. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/orientacoes_etnicoraciais.pdf. Acesso em: 4 jan. 2022.
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BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. História e cultura africana e afro-brasileira na educação infantil: livro do professor. Brasília, DF: MEC/SECADI: UFSCar, 2014. 144 p. Disponível em: https://www.geledes.org.br/wp-content/uploads/2014/09/Hist%C3%B3ria-e-cultura-africana-e-afro-brasileira-na-educa%C3%A7%C3%A3o-infantil-livro-do-professor.pdf. Acesso em: 4 jan. 2022.
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LIMA, E.; LUDEMIR, J. (org.). Dramaturgia negra. Rio de Janeiro: Funarte, 2018. 480 p. Disponível em: https://antigo.funarte.gov.br/edicoes-online/dramaturgia-negra/. Acesso em: 4 jan. 2022.
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THEODORO, M. (org.). As políticas públicas e a desigualdade racial no Brasil: 120 anos após a abolição. Brasília, DF: IPEA, 2008. Disponível em: http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/Livro_desigualdadesraciais.pdf. Acesso em: 4 jan. 2022.
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UNICEF. O impacto do racismo na infância. Brasília, DF: UNICEF, 2010. Disponível em: https://www.unicef.org/brazil/media/1731/file/O_impacto_do_racismo_na_infancia.pdf. Acesso em: 4 jan. 2022.
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História e Cultura Afro-brasileira (Quilombola)
Materiais sobre História e Cultura Afro-brasileira (Quilombola)
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ANDRADE, A. M.; TATTO, N. (ed.). Inventário cultural dos quilombos do Instituto Socioambiental. São Paulo: Instituto Socioambiental, 2013. Disponível em: https://issuu.com/instituto-socioambiental/docs/pdf-publicacao-final_inventario. Acesso em: 4 jan. 2022.
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ANDRADE, T. (org.). Quilombos em São Paulo: tradições, direitos e lutas. São Paulo: IMESP, 1997. Disponível em: http://www.itesp.sp.gov.br/br/info/publicacoes/arquivos/quilombos_sao%20paulo_1e.pdf. Acesso em: 4 jan. 2022.
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BRASIL. Ministério da Educação. Quilombos: espaço de resistência de homens e mulheres negras. Rio de Janeiro: REDEH, 2005. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me002193.pdf. Acesso em: 4 jan. 2022.
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BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Dimensões da inclusão no ensino médio: mercado de trabalho, religiosidade e educação quilombola. Brasília, DF: SECAD, 2005. (Coleção Educação para Todos). Disponível em: http://pronacampo.mec.gov.br/images/pdf/bib_volume9_dimensoes_da_inclusao_no_ensino_medio_mercado_de_trabalho_religiosidade_e_educacao_quilombola.pdf. Acesso em: 4 jan. 2022.
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BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Estórias quilombolas. Brasília, DF: SECAD, 2010. 98 p. (Coleção Caminhos das Pedras, v. 3). Disponível em: http://etnicoracial.mec.gov.br/images/pdf/publicacoes/estorias_quilombola_miolo.pdf. Acesso em: 4 jan. 2022.
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FUNDAÇÃO CULTURAL PALMARES. Quilombos ainda existem no Brasil. Brasília, DF: Fundação Cultural Palmares, 2008. Disponível em: https://www.palmares.gov.br/?p=3041#:~:text=No%20imagin%C3%A1rio%20popular%20%C3%A9%20muito,praticamente%20todos%20os%20estados%20brasileiros. Acesso em: 4 jan. 2022.
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LIBÓRIO, A. R. S. C. et al. Educação escolar quilombola: resolução nº 08/2012 do Conselho Nacional de Educação: diretrizes curriculares nacionais para a educação escolar quilombola. São Paulo: Defensoria Pública do Estado de São Paulo, 2018. Disponível em: https://www.defensoria.sp.def.br/dpesp/repositorio/39/quilombola_cartilha.pdf. Acesso em: 4 jan. 2022.
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LUIZ, V. M. et al. (org.). Roça é vida. São Paulo: IPHAN – Grupo de Trabalho da Roça, 2020. 48 p. Disponível em: https://acervo.socioambiental.org/sites/default/files/documents/prov61.pdf. Acesso em: 4 jan. 2022.
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SILVA, B. C. da. A construção da (in)visibilidade da infância quilombola: o papel do estado e do movimento social. 2011. Dissertação (Mestrado em Sociologia) - Faculdade de Economia, Universidade de Coimbra, Coimbra, 2011. Disponível em: https://dlc.library.columbia.edu/catalog/ldpd:504682/bytestreams/content/content?filename=Beatriz+Caitana+da+Silva.pdf. Acesso em: 4 jan. 2022.
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BRASIL. Ministério da Educação. Educação quilombola: materiais publicados: lista de títulos e materiais publicados. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/educacao-quilombola-/materiais-publicados. Acesso em: 4 jan. 2022.
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Levantamento bibliográfico
Levantamento Bibliográfico
Em 2016, o NEABI solicitou um levantamento bibliográfico junto às Bibliotecas de todos os câmpus do IFSP a fim de verificar a existência, a disponibilidade e a abrangência dos livros que abordam a temática Africana, Afro-Brasileira e Indígena.
Como resultados desse levantamento foi produzido o "Relatório do acervo bibliográfico acerca da história e cultura africana, afro-brasileira e indígena dos câmpus do IFSP" e, posteriormente, encaminhado aos campus, o Memorando 07/2017 - NEABI–IFSP que trata sobre a necessidade de aquisição de títulos tendo em vista a formação de um acervo que possibilite a efetivação do ensino de história e cultura africana, afro-brasileira e indígena, de maneira transversal e interdisciplinar.
Livros
Livros
Ações Afirmativas
AGUIAR, M. M. A especificidade da ação afirmativa no Brasil: o caso do Centro Nacional de Cidadania Negra em Uberaba - MG. Dourados, MS: UFGD, 2009. Disponível em: https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/1015/1/a-especificidade-da-acao-afirmativa-no-brasil-o-caso-do-centro-nacional-de-cidadania-negra-em-uberaba-2013-mg-aguiar-marcio-mucedula.pdf. Acesso em: 5 jan. 2022.
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BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Educação na diversidade: experiências de formação continuada de professores. Brasília, DF: SECAD, 2007. (Coleção Educação para todos). Disponível em: http://pronacampo.mec.gov.br/images/pdf/bib_volume24_diversidade_na_educacao_experiencias_de_formacao_continuada_de_professores.pdf. Acesso em: 5 jan. 2022.
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GOMES, J. B. B. Ação afirmativa e princípio constitucional da igualdade: o direito como instrumento de transformação social: a experiência dos EUA. Rio de Janeiro: Renovar, 2001.
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MARCON, F.; SUBRINHO, J. M. dos P. (org.). Ações afirmativas e políticas inclusivas no ensino público superior: a experiência da Universidade Federal de Sergipe. São Cristóvão: UFS, 2010. 178 p. ISBN 9878578221317. Disponível em: http://www.redeacaoafirmativa.ceao.ufba.br/uploads/ufs_livro_2005_FMarcon_JMdosPSubrinho.pdf. Acesso em: 5 jan. 2022.
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SILVA, P. B. G. e; SILVÉRIO, V. R. (org.). Educação e ações afirmativas: entre a injustiça simbólica e a injustiça econômica. Brasília, DF: INEP, 2003. 270 p. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me000065.pdf. Acesso em: 5 jan. 2022.
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Gênero e Racismo
BARBOSA, M. S. Guerreiro Ramos e o personalismo negro. Jundiaí, SP: Paco Editorial, 2015.
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CARDOSO, C. P. História das mulheres negras e pensamento feminista negro: algumas reflexões. In: Seminário Internacional Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder, 2008. Florianópolis: Editora Mulheres, 2008. CD.
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COLLINS, P. H. Black feminist thought: knowledge, consciousness and the politics of empowerment. New York; London: Routledge, 1991.
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HOFBAUER, A. Uma história de branqueamento ou o negro em questão. São Paulo: UNESP, 2007.
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SANTOS, G. A. Mulher negra, homem branco. Rio de Janeiro: Pallas, 2004.
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Literatura
APA, L.; BARBEITOS, A.; DÁSKALOS, M. A.(org.). Poesia africana de língua portuguesa. Rio de Janeiro: Lacerda, 2003.
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DUARTE, E. A. (org.). Literatura afro-brasileira: 100 autores do século XVIII ao XX. Rio de Janeiro: Pallas, 2014.
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DUARTE, E. A. (org.). Literatura afro-brasileira: abordagens na sala de aula. Rio de Janeiro: Pallas, 2014.
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DUARTE, E. A. (org.). Literatura e afrodescendência no Brasil: antologia crítica. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2011.
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FELISBERTO, F. (org.). Terras de palavras. Rio de Janeiro: Pallas, 2008.
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FERNANDES, A. et al. Contos do mar sem fim: antologia afro-brasileira. Rio de Janeiro: Pallas, 2010.
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MAFALDA, A. M. (org.). José Craveirinha: antologia poética. Belo Horizonte: UFMG, 2010.
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MUNDURUKU, D. Meu vô Apolinário: um mergulho no rio da (minha) memória. São Paulo: Studio Nobel, 2001.
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Livros Virtuais
Livros virtuais disponíveis na Biblioteca Virtual Pearson
Toda a comunidade interna do IFSP (estudantes, docentes e técnicos-administrativos) podem acessar o acervo da Biblioteca Virtual Pearson.
Confira a relação de títulos disponíveis sobre a temática afro-brasileira e indígena.
Museus
Museus virtuais
Museu Afro-Brasileiro | O MAFRO tem como objetivo fazer um trabalho de preservação, valorização e divulgação das culturas africanas e afro-brasileira, com um espaço de identidade e memória da população afro-descendente que possa contribuir para a construção de uma educação que incentive as relações étnico-raciais positivas. Enquanto museu universitário, o MAFRO se propõe a promover atividades de pesquisa, ensino e extensão, difundir e socializar as informações oriundas do seu acervo, por meio de cursos, exposições temporárias e publicações, procurando oferecer subsídios aos pesquisadores e inúmeros estudantes que visitam o museu. |
Museu de Arte Indígena | O Museu de Arte Indígena - MAI foi inaugurado em 16 de novembro de 2016 no bairro Água Verde, em Curitiba, no Paraná. É o primeiro museu particular do Brasil dedicado exclusivamente à produção artística dos indígenas brasileiros. Com área superior a 800 metros quadrados divididos em arte plumária, cerâmica, cestaria, instrumentos musicais, máscaras ritualísticas, bancos, adornos e objetos utilitários. Realize o tour virtual. |
Museu do Índio | O Museu do Índio é o órgão científico-cultural da Fundação Nacional do Índio responsável pela política de preservação e divulgação do patrimônio cultural dos povos indígenas do Brasil. Tem sob sua guarda um significativo conjunto de bens culturais de natureza arquivística, museológica e bibliográfica sobre esses povos. O acervo etnográfico da instituição reúne mais de 20 mil objetos contemporâneos que são expressões da cultura material de 150 povos indígenas brasileiros. Suas origens remontam à década de 1940 e se estendem à atualidade, tendo em vista a crescente participação indígena nos processos para salvaguarda do patrimônio cultural e a constante incorporação de novas coleções obtidas diretamente junto a comunidades de todo o país. |
Os Primeiros Brasileiros | O Projeto Museu Nacional Vive é resultado de uma cooperação técnica firmada entre a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) e o Instituto Cultural Vale. A exposição "Os Primeiros Brasileiros" apresenta cerca de 180 imagens de materiais históricos e contemporâneos, 12 trilhas sonoras e 05 filmes, além de fotografias e descrições de artefatos como um manto tupinambá, máscaras rituais, armadilhas, objetos musicais e armamentos. A exposição considera quatro momentos: o primeiro encontro, a armadilha da colonização, o mundo indígena e as formas contemporâneas de cidadania. |
NEABI Indica
NEABI Indica
O objetivo do NEABI Indica é disponibilizar as indicações feitas pelos membros do núcleo referentes à temática das relações étnico-racial, focadas nas populações negra e indígena, buscando colaborar com o trabalho dos docentes do IFSP, bem como divulgar essas informações para as comunidades interna e externa.
NEABI Indica 1 - 2016 | Sugestões de bibliografias na temática das relações étnico-racial. O documento foi dividido em duas seções, sendo a primeira relacionada à população negra. Nesta somos convidados à uma releitura da história africana para além da visão e interesses eurocêntricos, privilegiados nos livros tradicionais, e à reflexão sobre o papel da população negra na história de nosso país, destacando seu protagonismo no movimento de resistência à escravidão e de afirmação da identidade afro-brasileira. Na segunda seção, são indicadas referências acerca da história e identidade da população indígena brasileira; sobre o movimento indígena e a política indigenista; sobre a arte e cultura indígena, dentre outros temas pertinentes. |
NEABI Indica 2 - 2017 | Sugestões de filmes e atividades para abordar a História e Cultura Africana, Afro-brasileira e Indígena na sala de aula. |
NEABI Indica 3 - 2019 | Sugestões de biografias de personalidades negras e indígenas e atividades para abordar a História e Cultura Africana, Afro-brasileira e Indígena na sala de aula. |
Periódicos
Periódicos
Periódico | Objetivo | Mantenedor |
Revista África e Africanidades | Publicação trimestral que tem como missão divulgar estudos relativos às temáticas africanas, afro-brasileiras e afro-latinas e subsidiar práticas pedagógicas e formação continuada de professores da educação básica | Iniciativa de um grupo de professores, pesquisadores, estudantes, técnicos e especialistas |
Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores Negros(as) | Publicação trimestral e tem como objetivo dar visibilidade às discussões sobre relações raciais a partir da produção de pesquisadores(as) e intelectuais negros(as), bem como de outros(as) comprometidos(as) com a promoção da equidade racial e a produção de conhecimento sobre África e diásporas africanas, em escalas nacional e internacional | Associação Brasileira de Pesquisadores Negros(as) |
Revista Em Favor da Igualdade Racial | Publicação semestral e tem como proposta fomentar impacto sobre a prática de promoção de igualdade racial no Estado do Acre, que possibilitem enfrentar o racismo em diferentes instituições e instalar separar étnico-raciais democráticos nos espaços diferentes. | Universidade Federal do Acre |
ODEERE | Publicação semestral e faz referência ao Órgão de Educação e Relações Étnicas da UESB que desde o ano de 2005 oferece cursos de extensão, especialização e mais recentemente mestrado com o objetivo de formar profissionais para o trabalho com a educação das relações étnicas, etnicidade, de gênero e diversidade sexual, em diferentes tempos e espaços e abordando diferentes grupos sociais, tais como indígenas, negros, africanos etc. | Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia |
SANKOFA | Publicação semestral e tem como objetivo abrir espaço para publicação de textos inéditos nas áreas de História da África, Diáspora, Cultura Política e Colonialidade. | Universidade de São Paulo |
Portais
Portais
Alma Preta | Agência de jornalismo especializada na temática racial com objetivo de construir um novo formato de gestão de processos, pessoas e recursos por meio do jornalismo qualificado e independente. |
Centro de Estudos Afro-Orientais | Órgão complementar da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia voltado para o estudo, a pesquisa e ação comunitária na área dos estudos afro-brasileiros e das ações afirmativas em favor das populações afro-descendentes, bem como na área dos estudos das línguas e civilizações africanas e asiáticas. |
CONAQ | A Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas – CONAQ tem como objetivo lutar pela garantia de uso coletivo do território, pela implantação de projetos de desenvolvimento sustentável, pela implementação de políticas públicas levando em consideração a organização das comunidades de quilombo; por educação de qualidade e coerente com o modo de viver nos quilombos; o protagonismo e autonomia das mulheres quilombolas; pela permanência do (a) jovem no quilombo e acima de tudo pelo uso comum do Território, dos recursos naturais e pela em harmonia com o meio ambiente. |
Filosofia Africana | Disponibiliza materiais em língua portuguesa que possam subsidiar pesquisas sobre a filosofia africana e afro-brasileira, assim como auxiliar na tarefa de professoras/es do ensino fundamental e médio em acessar recursos ainda pouco conhecidos em nossa língua. |
FUNAI | A Fundação Nacional do Índio (FUNAI) é uma agência governamental brasileira cuja missão é proteger e promover os direitos dos povos indígenas do Brasil e, entre suas responsabilidades, promover estudos de identificação, delimitação, demarcação e regularização das terras indígenas, além de monitorá-las e fiscalizá-las. |
Fundação Cultural Palmares | Instituição pública voltada para promoção e preservação dos valores culturais, históricos, sociais e econômicos decorrentes da influência negra na formação da sociedade brasileira, vinculada ao Ministério do Turismo. |
IBGE Indígenas | Criada em 19 de abril de 2012 em comemoração ao Dia do Índio, a página fornece informações sobre a distribuição da população autodeclarada indígena no território brasileiro, com base nos resultados censitários. |
Instituto IEPÉ | Tem como missão contribuir para o fortalecimento cultural, político e para o desenvolvimento sustentável das comunidades indígenas em território brasileiro localizadas no Planalto das Guianas (abrange o norte dos estados do Amazonas, Pará, quase todo o estado de Roraima e parte ocidental do Amapá), visando o fortalecimento de suas formas de gestão comunitária e coletiva, para que os direitos dessas populações enquanto povos diferenciados sejam respeitados. |
IPEAFRO | O Instituto de Pesquisas e Estudos Afro Brasileiros tem como objetivo cooperar com a população afrodescendente na recuperação de sua história e na manutenção e expansão de seus valores culturais de origem e do respeito à sua identidade, integridade e dignidade étnica e humana. Disponibiliza conteúdos relativos a realidade dinâmica e pluridimensional da comunidade afro-brasileira, suas culturas, tanto no continente quanto na diáspora africanos. |
Lunetas | Site de notícias que se propõe a falar sobre crianças de várias idades, com a proposta é ampliar a cobertura de temas nas diferentes regiões do país, com conteúdos sobre educação, saúde, cultura, parentalidade e tudo o que diz respeito ao cuidado da criança e de quem cuida dela. |
Mulheres de Luta | É um projeto que tem como missão criar e promover conteúdos de interesse geral, não restritos às pautas feministas, onde mulheres especialistas em suas áreas são fonte de informação, opinião e inspiração para a conquista da equidade de gêneros. |
Mundo Negro | Site com conteúdos exclusivo para negros, produzido por jornalistas, pautado em uma agenda positiva, que informe, divirta e eleve a autoestima por meio da informação e interatividade. |
Notícia Preta | Jornal antirracista que acredita na comunicação como uma ferramenta de não reprodução de preconceitos e estereótipos, estigmatizantes ou pejorativos em relação à população negra e periférica na imprensa. |
Observatório Quilombola e Territórios Negros | Espaço interativo e interdisciplinar dedicado à coleta, organização e análise de informações relativas às comunidades negras tradicionais de religião de matriz africana (terreiros), comunidades quilombolas e comunidades negras rurais, em seus contextos locais e regionais, assim como às políticas pertinentes. |
Portal Geledés | Organização política de mulheres negras que tem por missão institucional a luta contra o racismo e o sexismo, a valorização e promoção das mulheres negras, em particular, e da comunidade negra em geral. |
Povos Indígenas no Brasil | Tem como propósito reunir verbetes com informações e análises de todos os povos indígenas que habitam o território nacional, além de textos, tabelas, gráficos, mapas, listas, fotografias e notícias sobre a realidade desses povos e seus territórios. A página tem apoio da Embaixada da Noruega e da CAFOD. |
Quebrando o Tabu | O projeto Quebrando o Tabu é uma mídia multiplataforma especializada em Direitos Humanos. |
Quilomb Hoje | Tem como objetivo discutir e aprofundar a experiência afro-brasileira na literatura, incentivar o hábito da leitura e promover a difusão de conhecimentos e informações, bem como desenvolver e incentivar estudos, pesquisas e diagnósticos sobre literatura e cultura negra. |
Rádio Yandê | A Rádio Yandê é educativa e cultural que tem como objetivo a difusão da cultura indígena através da ótica tradicional, mas agregando a velocidade e o alcance da tecnologia e da internet. Apresenta textos, artigos, vídeos, notícias e outros informativos relativos à cultura indígena. |
Teses e Dissertações
Teses e Dissertações
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AGUIAR, M. M. A especificidade da ação afirmativa no Brasil: a experiência do Centro Nacional de Cidadania Negra em Uberaba-MG. 2005. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, São Paulo, 2005. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/bitstream/handle/ufscar/1425/TeseMMA.pdf. Acesso em: 5 jan. 2022.
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CARVALHO, C. S. B. F. As vozes do passado no presente: memória e movimento negro (estudo de caso: a Legião Negra em Marília). 1996. Dissertação (Mestrado em História) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Franca, São Paulo, 1996.
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CRUZ, L. B. da. Anti-racismo em Marília: trajetórias e perspectivas de luta do movimento negro atual. 2006. Dissertação (mestrado em Ciências Sociais) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Filosofia e Ciências, Marília, 2006. Disponível em: https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/88790/cruz_lb_me_mar.pdf. Acesso em: 5 jan. 2022.
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CRUZ, L. B. O pioneirismo de Alberto Guerreiro Ramos nos estudos sobre hierarquias raciais: a gênese de uma formação discursiva pós-colonial. 2015. Tese (Doutorado em Sociologia) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2015. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/bitstream/handle/ufscar/7124/TeseLBC.pdf. Acesso em: 5 jan. 2022.
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FEITOSA, C. F. J. “Aqui tem racismo!”: um estudo das representações sociais e das identidades das crianças negras. 2012. Dissertação (Mestrado em Educação) - Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, São Paulo, 2012. Disponível em: http://repositorio.unicamp.br/Busca/Download?codigoArquivo=458500. Acesso em: 5 jan. 2022.
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FORDE, G. H. A. A presença africana no ensino de matemática: análise dialogadas entre história, etnocentrismo e educação. 2008. Dissertação (Mestrado em Educação) - Centro de Educação da Universidade Federal do Espírito Santo. Vitória, 2008. Disponível em: http://portais4.ufes.br/posgrad/teses/nometese_124_GUSTAVO%20HENRIQ UE%20ARA%DAJO%20FORDE.pdf Acesso em: 16 abr. 2021.
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GOMES, N. L. Corpo e cabelo como ícones de construção da beleza e da identidade negra nos salões étnicos de Belo Horizonte. 2002. Tese (Doutorado em Antropologia) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2002.
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LIMA, K. M. África, axis mundi: uma leitura d’O quase fim do mundo, de Pepetela. 2012. Dissertação (Mestrado em Letras) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012.
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SOLIGO, A. F. O preconceito racial no Brasil: análise a partir de adjetivos e contextos. 2001. Tese (Doutorado em Psicologia) - Instituto de Psicologia, Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Campinas, São Paulo, 2001.
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Teses e Dissertações do Programa de Pós-Graduação em Relações Étnico-Raciais do CEFET-RJ
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Trabalhos defendidos no IFSP
Trabalhos defendidos nos cursos ofertados pelo IFSP
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BENTO, G. H. C. Um pouco de história da ciência: um estudo sobre as contribuições de Percy Lavon Julian. 2019. 59 f. TCC (Tecnólogo em Processos Químicos ) - IFSP - Instituto Federal de São Paulo, Suzano, 2019. Disponível em: https://drive.ifsp.edu.br/s/rzzPPKzispp1D6N. Acesso em: 5 jan. 2022.
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BENEDITO, W. A. T.; CRUZ, L. B. da (orientador). A escola como espaço de possibilidades?: repensando estruturas raciais. 2021. 40 f. TCCP (Especialização em Temas Transversais) - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, Salto, 2021. Disponível em: http://pergamum.ifsp.edu.br/pergamumweb/vinculos/000065/000065a9.pdf. Acesso em: 5 jan. 2022.
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DELLA VECCHIA, P. G.; CRUZ, L. B. da (orientador). ' Mandalas das emoções ' como método de apoio socioemocional: relato da experiência no ensino fundamental I. 2021. 77 f. TCCP (Especialização em Temas Transversais) - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, Salto, 2021. Disponível em: http://pergamum.ifsp.edu.br/pergamumweb/vinculos/000065/000065a7.pdf. Acesso em: 5 jan. 2022.
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HORTA, A. A. R. P. Educação para as relações étnico-raciais: a lei 10.639/2003 nos currículos da formação inicial do professor de matemática. 2018. 53 f. TCC (Licenciatura em Matemática) - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, Câmpus Caraguatatuba, 2018. Disponível em: https://drive.ifsp.edu.br/s/6TZ4sEm994IENPX. Acesso em: 5 jan. 2022.
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LOPES, Y. C. da S. Inserção da história e cultura africana no meio escolar por meio do jogo africano Mancala. Caraguatatuba, 2021. 33 f. TCC (Licenciatura em Matemática) - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, Câmpus Caraguatatuba, 2019. Disponível em: https://drive.ifsp.edu.br/s/0n3E4PnpzNdpMWx. Acesso em: 5 jan. 2022.
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MEDEIROS, L. dos S. A formação inicial de pedagogos/as em educação para as relações étnico-raciais no Instituto Federal de São Paulo. 2021. 73 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Pedagogia) - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, Presidente Epitácio, 2021 Disponível em: https://drive.ifsp.edu.br/s/Tx2N8kxYZoEnIYg?path=%2F2020%2FLUANA#pdfviewer. Acesso em: 7 abr. 2021.
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MENDES, L. V. C.; ALVES, C. (orientadora). Currículos e resistências: 'libertem Ângela Davis e todos os presos políticos'. 2019. 24 f. TCCP (Especialização em Temas Transversais) - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, Salto, 2020. Disponível em: http://pergamum.ifsp.edu.br/pergamumweb/vinculos/000063/000063f2.pdf. Acesso em: 5 jan. 2022.
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ROBERTO, D. F. Etnomatemática e consciência cultural: uma proposta para a utilização dos sona africanos do povo cokwe no ensino introdutório do conceito de progressão aritmética e na construção do conceito de função composta. 2018. 69 f. TCC (Licenciatura em Matemática) - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, Campus Bragança Paulista, 2018. Disponível em: http://pergamum.ifsp.edu.br/pergamumweb/vinculos/00003f/00003f27.pdf. Acesso em: 5 jan. 2022.
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ROSINDO, R. Z. Relações étnico-raciais em cargos de gestão: estudos de caso sob a ótica dos gestores negros. 2019. 44 p. TCC (Graduação em Tecnologia em Processos Gerenciais) - Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de São Paulo, campus São Carlos, 2019 Disponível em: https://drive.ifsp.edu.br/s/FA1IPM0hZXS76it. Acesso em: 5 jan. 2022.
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SANTOS, F. V. da S. Educação e relações étnico-raciais: reflexões sobre os trabalhos da ANPEd 2008-2018. 2020. 55 p. Monografia (Especialização) - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, campus são Carlos, 2020 Disponível em: https://drive.ifsp.edu.br/s/fL1b8z2pXgID1BH. Acesso em: 5 jan. 2022.
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SANTOS, M. R. K. dos. A identidade e o produto de luxo: estudo da Classe C. Caraguatatuba, 2014. 102 f. TCC (Graduação em Processos Gerenciais) - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, Câmpus Caraguatatuba, 2014. Disponível em: https://drive.ifsp.edu.br/s/oe6mrmJ77KiY0G0. Acesso em: 5 jan. 2022.
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TRESCENTI, B. C.; CAPELLARI, M. A. (orientador). A Folia de Reis como Patrimônio Cultural Brasileiro: o caso da Associação Companhia Folia de Reis Estrela do Oriente de Itu/São Paulo. 2020. 50 f. TCCP (Especialização em Temas Transversais) - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, Salto, 2020. Disponível em: http://pergamum.ifsp.edu.br/pergamumweb/vinculos/000063/0000630a.pdf. Acesso em: 5 jan. 2022.
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